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resenha – Página: 27 – Lipstick Corner
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maquiagem resenha

Testei: Base Make B. d’O Boticário

Minha história com o Boticário data de 1900 e bolinhas. Eu era criança e lembro que ia no extinto Shopping Matarazzo (hoje Shopping Bourbon Pompéia) com meus pais comprar o creme de Azuleno que na época vinha em frasco de vidro fosco com tampa plástica (tenho esse potinho até hoje) que minha mãe usava, assim como o desodorante Inamorata que por anos rondou nas prateleiras aqui de casa. Pra mim, a linha Angelical Touch, para o meu irmão a linha d’O Boticário que contava com um sabonete que tinha o desenho de uma maçã verde bem no meio. Desde então, muitos produtos da marca passaram por aqui: perfumes, hidratantes e sabonetes corporais, cosméticos para o rosto e uma das coisas que mais gosto da marca: as maquiagens.

Antes da Make B. ser Make B., minha base favorita era a Perfect Face: acabamento natural, base líquida bem fluida, espalhava com muita falicidade, era oil free e a cor Bege Claro 22 era simplesmente perfeita para a minha pele. Mas então tudo mudou e no lugar da base nacional mais perfeita do mundo veio a Base Líquida Alta Defnição da Make B. Torcer o nariz é pouco para quem perdeu um de seus produtos favoritos, mas tudo bem, a curiosidade falou mais alto.

Base líquida leve e oil free, combina micro partículas e difusores óticos que intensificam a luminosidade natural da pele e proporcionam um acabamento de alta definição, dissimulando a aparências de imperfeições como linhas finas e áreas escuras do rosto. Corrige e melhora perfeitamente a aparência da pele, longa duração e hidratação por até 8 horas trazendo uma tonalidade uniforme e sem brilho. Contém ainda FPS15 UVA++, que protege a pele dos raios solares; Vitamina E, que tem ação antioxidantes, de combate aos radicais livres; Ácido Linoléicio e Ácido Linolênico, Ceramidas e Proteínas da Seda. Sua formulação contém Lumiskin® que aumenta a luminosidade, e se adapta a todos os tipos de pele. O resultado é um rosto radiante, com aspecto saudável, leve e luminoso. Indicada para todos os tipos de pele. Não comendogênico (não obstrui os poros).

…UAU! Tudo isso é a descrição da base que está em sua própria caixinha, mas claro que fazer muitas promessas envolvem altos riscos. Primeiro, a minha base (não sei se todas são assim) é mais cremosa do que líquida. Ela não é uma base fluida, gostosa de passar e que espalha com facilidade como a Perfect Face, pelo contrário, ela é mais espessa e, tanto com os dedos, quanto com pincel de base ou duo fibre, ela dá mais trabalho para chegar em um acabamento bonito. Outra coisa: embora ela ainda esteja no prazo de validade e ter sido comprada não há muito tempo, cada vez que eu uso a base da Make B., sai um líquido como se fosse água, antes de sair o produto (o mesmo acontece com o meu Corretivo 4 em 1) e eu não tenho idéia do que seja.

Essa coisa toda linda e maravilhosa de tecnologia de alta definição e micro partículas difusoras de luz é muito lindo e nada prático. Na vida real não tem como você saber a diferença entre uma base HD e uma base normal. Só para exemplificar, a minha Diorskin Nude, faz um trabalho infinitamente melhor do que a base d’O Boticário e não é um produto de alta definição, então, nem levo em consideração este aspecto. No mais, a cobertura dela é de leve à média e sozinha, ela não consgue disfarçar muito bem manchas muito escuras ou olheiras mais acentuadas, mas dá uma boa uniformizada no tom e deixa a pele com um aspecto bonito e aveludado. Uma pena que na minha cutis extremamente oleosa este resultado dure um pouco mais que 1h.

Sim, a base não aguenta com peles muito oleosas. Apesar de ser oil free e cheia de ingredientes hidratantes e antioxidantes, ela não tem um único agente que ajude a controlar o brilho da pele. Para uma marca nacional, de um país cujo 60% da população possui pele oleosa, acho que no mínimo essa possibilidade deveria ser considerada. Se as marcas estrangeiras tem mil e um tipos de base diferentes para diferentes tipos de pele, porque as nacionais também não podem ter? O resultado é que eu acabo usando o produto bem menos do que gostaria, já que ela não se acerta muito bem comigo e que a cor Bege Claro 22, sabe se lá porque, já não é mais a minha.

Bem… No fim das contas a base é ok. Nada demais nem nada de menos. Se eu compraria de novo? Provavelmente não. A base com efeito matte da linha Intense me pareceu muito mais interessante e em conta (R$19,90). A Base Make B. sai por R$38,30 (o que não é dos preços mais caros vide os R$118 da base da Contém 1g) e possui 9 tonalidades. Para quem tem a pele normal ou seca pode ser uma boa.

Avaliação Final: 3 estrelinhas.

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corpo resenha

Testei: Body Cream Cupuaçu Amazonia Viva

Outono e inverno pra mim é sinônimo de hidratração mega power super ultra mega blaster no corpo. Embora o meu rosto adore produzir litros e mais litros de óleo, no melhor estilo “ei! Olha pra mim! Meu nariz está brilhando!”, o resto do meu corpo sofre com a falta de óleo e, consequentemente, resseca ao ponto da minha perna ficar mais branca do que normalmente é. Cotovelos, joelhos e pés são um capítulo completamente à parte: essas áreas que já são naturalmente mais secas, esta época do ano ficam dignas de competirem com o sertão em época de estiagem. E o que eu faço para dar conta de resolver isso? Muita manteiga corporal, loções e cremes à base de uréia* (geralmente uso cremes com 20% de concentração) e específicos principalmente para a região dos pés. Mas vou dizer que uma das piores coisas é você ter que ficar congelando do lado de fora do chuveiro, passando um creme para cada lugar.

É justamente por isso que acabo preferindo produtos mais potentes que eu possa usar no corpo todo. Um deles, é justamente o Body Cream de Cupuaçu da Amazonia Viva, uma marca que eu não conhecia e que recebi da Sépha para testar.

Formulado com Manteiga de Cupuaçu Orgânica, da Floresta Amazônica, com propriedades hidratantes, nutritivas, emolientes e reparadoras. Enriquecido com polissacarídeos de origem vegetal, com propriedades hidratantes e emolientes, proteínas do arroz com propriedades nutritivas e protetoras, e óleo de amêndoas que confere emoliencia a pele. Oferece um tratamento cosmético completo para peles secas e muito secas.

Eu já havia usado manteigas corporais antes desta (é um creme, mas tem textura de manteiga): Victoria’s Secret (tenho que admitir que apesar do baixo poder de hidratação, amo o cheirinho!), Avon e Anna Pegova e, apesar de todos terem boa textura e um cheirinho super agradável, nenhum conseguia “dar aquela boa hidratada”, sabem? Vocês provavelmente vão achar que eu estou “puxando o saco”, afinal manteiga corporal não faz mesmo muito milagre. Eu também pensava assim e achava que só mesmo um Ureadin 20% para salvar o dia, isto até usar a manteiga da Amazonia Viva. O cupuaçu é extremamente hidratante e nutritivo, características essênciais para um produto indicado para peles secas. Além disso ele tem propriedades emolientes, o que significa que forma uma barreira que ajuda a impedir a perda excessiva de água, já que o corpo não produz óleo suficiente para tal.

A textura deste Body Cream é extremamente densa, mas mesmo assim, sua absorção é rápida e não deixa a pele pegajosa e melequenta. Pelo contrário, o toque fica muito macio e a hidratação é quase visível, já que ele melhora muito o aspecto de áreas extremamente ressecadas. Talvez o que incomode algumas pessoas seja o cheiro: ele é muito doce! Eu sou, como vocês sabem, #aloka da baunilha, pra mim quanto mais melhor! Porém, devo confessar que me assustei um pouco com a fragrância do produto da Amazonia Viva, não consegui me acostumar logo de cara porque ele é realmente doce. O bom é que a fixação da fragrância é bem fraca então o cheiro vai desaparecendo; só não sei se é uma boa usá-lo no corpo inteiro e depois se jogar em um perfume logo em seguida. Pode dar uma boa briga.

Por fim outro aspecto um pouco desagradável deste produto é o precinho salgadinho: a embalagem tem 148g (150ml) e custa um pouco mais de R$70,00. Sim, sim, eu sei que tem MUITA manteiga corporal por aí mais barata e inclusive cremes e loções à base de uréia que são mais em conta. No entanto, eu so me dou com concentrações de 20% de uréia que são produtos mais caros e só servem para áreas extremamente ressecadas, o que significa que tenho que comprar um outro hidratante para o resto do corpo. No final ficam elas por elas e então, neste caso, eu consideraria comprar outra manteiga desta.

Vocês conheciam a Amazonia Viva? Já usaram algum produto da marca?

Avaliação Final: 4 estrelinhas.

Onde comprar: Sépha – R$70,79 [aqui]

*Aviso: gestantes não devem usar qualquer tipo de produto com uréia cujo a concentração seja maior do que 3%, se tiver dúvidas, pergunte sempre ao seu médico.

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Testei: Urban Decay Eyeshadow Primer Potion

Acho que todo mundo tem aquela sombra baratinha que é linda na embalagem mas na hora de aplicar é um festival de glitter e nada de cor. Então, para resolver o problema, surgiram os “primers”. De Mixing Medium caseiro à Shadow Insurance, da Too Faced, opções não faltam para deixar a cor das sombras mais vivas e mantê-las no lugar por mais tempo. Eu mesma já usei a famosa misturinha que dizem dar um efeito semelhante ao produto da MAC (três partes de água mineral ou deionizada para uma de glicerina), também já passei pelo Potenciallizador de Sombras d’O Boticário (que hoje chama-se Primer para Olhos) e pelo Creme Fix da Contém 1g.

Foi então que, junto com a minha paleta Book of Shadows Vol. III da Urban Decay, veio o super ubber mega ultra famoso Eyeshadow Primer Potion em versão travel. Achei ótimo porque este era um dos itens que sempre figurava nas minhas wishlists da vida, mas que eu nunca soube se valia tanto a pena comprar, já que existem versões nacionais bem mais em conta.

Este milagroso primer para sombras não pode ser comparado à nenhum outro produto do mercado! O gênio dentro desta garrafa realiza três desejos: sombras que duram mais de 24hrs, cores mais vibrantes e absolutamente SEM ACÚMULOS. Use a varinha mágina e o aplicador flocado para aplicar o Primer Potion na pálpebra antes da sombra. Sua fórmula espalha fácil e seca quase instantanteamente, criando uma superfície lisa, um super-imã para sombras em pó.

Bem, a embalagem do Primer Potion é muito linda, mas nada prática: basta fazer uma pesquisa rápida pelo Google ou YouTube, para achar postagens e vídeos de meninas que abriram a embalagem para encontrar muito produto acumulado nas laterais. Sendo assim, a Urban Decay fez uma outra apresentação para o produto, agora em um tubinho de apertar (como se fosse um creme dental). A minha ainda é a versão antiga e eu duvido muito que terei coragem de abri-lo ao meio. Mas indo ao que interessa, o Primer Potion é diferente de todos os outros primers que eu já usei: a textura dele é muito suave, basta apenas um pouquinho para cobrir a pálpebra inteira e ele seca muito, mas muito rápido! O aplicador também ajuda bastante a não disperdiçar o produto, mil vezes melhor do que o Potencializador de Sombras e o Creme Fix.

Sobre a duração, eu fiz algumas comparações durante alguns dias, usando os três. Na minha opinião, o Creme Fix ganha como pior. Ele é pastoso e às vezes acabo aplicando mais produto do que devo, é muito ruim para esfumar e o que segura menos a sombra. Por outro lado também é o mais em conta. Depois vem o Potencializador d’O Boticário, ele é mais líquido e demora mais para ser absorvido, mas segura bem a sombra no lugar por muito tempo, era o que eu mais gostava antes do meu favorito… Sim! O Eyeshadow Primer Potion é mesmo tudo aquilo que diziam: a sombra fica intacta o dia todo! E da mais baratinha, à mais cara, a cor fica mesmo mais bonita e vibrante!

Eu pessoalmente, comprarei um full-size assim que o meu pequeno acabar. É o melhor primer para sombras que eu já usei até hoje! E a versão maior deve durar MUITO, levando em consideração a quantidade de produto que se usa. Mas claro que nem todas estão dispostas a gastar com isso, então, boas alternativas são o próprio Mixing Medium caseiro e o Primer para Olhos da linha Make B. (R$19,90). O Creme Fix custa R$12,00, mas eu que tenho a pálpebra oleosa não recomendo de jeito nenhum. Foi dinheiro jogado fora. Então fica a dica! E claro, quem puder e quiser, se jogue no Eyeshadow Primer Potion!

Avaliação Final: 5 estrelinhas.

Onde comprar: Fabulous Store – R$54,10 [aqui]*
Onde comprar: Desapegada – R$60,00 [aqui]
Onde comprar: Dani Pinheiro – R$68,00 [aqui]
Onde comprar: Mais que Bonitas Cosméticos – R$70,00 [aqui]

*Utilizando o código NAMORADOS você ganha 10% de desconto em todas as compras realizadas até o dia 12/06 na Fabulous Store.

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Testei: Vichy Capital Soleil FPS30

Protetor solar e pele oleosa, até há algum tempo atrás, era uma luta impossível: todos muito gordurosos, alguns até obstruiam os poros e tinham aquele cheirinho característico de praia (ou melhor, de Sundown). Desde então tenho testado alguns produtos como o Neutrogena Ultra Sheer (que agora ganhou uma versão específica para o rosto) e o Minesol Oil Control da RóC que tem sido o meu favorito de todos os tempos. Mas a indústria cosmética e farmacêutica continua investido neste nicho. Aqui no Brasil, 60% da população tem a pele oleosa e está em busca de um produto que tenha um bom fator de proteção e que auxilie a controlar a produção de oleosidade excessiva, conferindo efeito mate duraouro.

Foi então que a Vichy resolveu entrar neste mercado em constante expansão, lançando um produto desenvolvido especialmente para atender as necessidades da brasileira, o protetor solar Capital Soleil com fator de proteção solar 30.

Vichy traz para o Brasil Capital Soleil Toque Seco FPS 30, primeiro filtro urbano da marca, desenvolvido especialmente para a pele das brasileiras. Ele tem em sua composição a combinação exclusiva dos filtros Mexoryl SX/XL®, patenteada pela L’Oréal, e Zinco, que garantem proteção altamente eficaz contra os danos causados pelos raios UV e deixam a pele matificada por mais tempo (ideal para as brasileiras que, em geral têm tendência à oleosidade).

 
No evento de lançamento do produto, fizemos um teste “cego”, testando três protetores diferentes. Eu tenho quase certeza de que um deles era o próprio Minesol Oil Control, mas não posso afirmar. Enfim, o que interessa é que uma das grandes propostas do Capital Soleil era em relação a fragrância: ele é sem perfume enquanto que os outos dois produtos apresentados tinha uma cheiro desconfortável, mas que não chegava a ser agressivo. Mas com certeza o protetor da Vichy foi o que apresentou quase nenhum cheiro, então para quem nunca se deu bem com nenhum protetor solar por causa do cheiro, esta pode ser uma boa alternativa.

A textura do produto também é bem fluida, já que é um gel creme, livre de óleo (informação mais do que importante para quem tem a pele oleosa), espalha bem e não demora para ser absorvido. Ele deixa a pele bem, mas bem sequinha mesmo, como o toque do Minesol O.C., mas sem aquela fragrância um pouco estranha que ele tem. Infelizmente, esta sensação não dura o dia todo, entre 4h a 5h depois da aplicação, já é possível ver a oleosidade de volta à famosa zona ‘T’, mas nada que um lencinho do tipo Clean & Clear não resolva. Por fim, o que eu acho importante ressaltar e que foi dito durante o evento é que este é um protetor urbano, não sendo adequado para longos períodos de exposição ao sol, como para quem vai à praia, piscina ou clube, já que ele não é resistente à água e a sudorese.

A Vichy desenvolveu também um “pequeno manual” para a aplicação correta do produto, mostrando a quantidade e a maneira certa de aplicar. Como era um impresso, achei que valeria pena scannear e colocar aqui pra vocês.

Para terminar, este protetor tem 50g e o preço sugerido é de R$49,90. Não é, com certeza dos mais caros e é da Vichy, cuja qualidade dos produtos é excelente. Eu gostei muito deste protetor, mas devo confessar que me amor ainda está com o Minesol Oil Control, foi o que funcionou melhor na minha pele até hoje, mas ele tem a desvantagem de não ser tão em conta.

Avaliação FInal: 4 estrelinhas.