E aí que de repente começou um boom de esmaltes “holográficos”. Eu tenho um sério problema com este nome, já que holografia é muito mais do que a capacidade de um obejto em refletir as cores do arco-íris (ou o espectro de cores visíveis) como um prisma, razão pela qual eu penso que o nome deveria ser prismático. Mas enfim, por muito tempo relutei em comprar um esmalte nacional cujo vidro custa R$12,00 e vem com 8ml, enquanto posso comprar um da Revlon por R$15,90 com 15ml.
Bem, fui à Drograria Iguatemi e lá estava a coleção Cia dos Esmaltes da Sancion Angel, a marca que foi uma das responsáveis por popularizar este tipo de esmalte aqui no Brasil. Confesso que algumas cores são muito bonitas: o Neytiri, Luna e Arwen me chamaram muito a atenção, mas me fiz de regrada e comprei apenas um. Ainda bem.
O efeito prismático deve ter ficado em algum lugar entre a farmácia e a minha casa, porque tentei sobre todo tipo de iluminação que eu tinha disponível e só consguia ver alguma coisa de gênero olhando muito, mas muito de perto. Até então, a textura do esmalte tinha me impressionado: muito pigmentado e cobriu muito bem com apenas uma camada, mas o acabamento é meio sem brilho, um pouco fosco. Então depois de constatar que ele não ficaria como nas fotos que vi no catálogo da Sancion Angel, passei a Cobertura Transformadora da Cor da Colorama por cima.
A cor do esmalte é bem bonita, mas não valeu os R$12,00 que me custou. De esmalte flocado não quero nem saber. Só compro de novo se eu tiver a chance de adquirir um importado, se não, fico com os meus Risqué, Impala, Colorama, etc e tal.
Bom fim de semana!